O amor platônico é doído e triste.
Inexistem toques, sabores e cheiros...
As palavras perdem-se no silêncio...
No peito, apenas displicentes desejos...
Na alma, a impossibilidade de dizer e ouvir:
Eu te amo!
No coração, uma explosão de fantasias...
Na realidade, a convicção de amarmos solitariamente!